MCCE pede impugnação de Júlio Campos

MCCE pede impugnação de Júlio Campos sob
suspeita de envolvimento em homicidio

O delegado que investigava o caso foi morto por dois tiros, um no ouvido e outro no peito, um suposto suicídio







O MCCE – Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral pediu hoje (16/07) ao Ministério Público a impugnação e negação do registro de candidatura a Júlio Campos (DEM), por ausência de idoneidade para o exercício da função pública.

O Movimento descobriu que em Brasília tramitam diversos inquéritos contra Júlio Campos. Em um deles, Júlio Campos e sua esposa Isabel são processados por apropriação indébita previdenciária, um crime previsto no art. 168 do Código Penal. A 'cadeia' nesse caso pode chegar a quatro anos.

Ainda de acordo com os levantamentos do MCCE tramitam na Justiça Federal de Mato Grosso cerca de 14 processos contra Júlio Campos, e outros tantos no fórum de Várzea Grande. Uma parte significativa se refere a sonegação de contribuições sociais previdenciárias.

Grave também é o processo que apura o envolvimento de Júlio Campos na morte de duas pessoas, sócios da empresa Cedrobom, que seria proprietária de cem mil hectares de terra de garimpo de diamantes em Aripuanã. Neste processo, que tramita em São Paulo, a policia pediu a prisão de Julio Campos. Ele conseguiu um hábeas corpus no Supremo Tribunal Federal, mas o processo continua em andamento. O delegado que investigava o caso foi morto por dois tiros, um no ouvido e outro no peito, um suposto suicídio.

O MCCE acha estranho também o fato de que Júlio Campos faça uso de remédio destinados aos pobres (que custam mais de R$ 4.000,00 ao mês), mesmo recebendo diversos salários vindos de fontes públicas.

Na representação foram anexados cópias e extratos processuais.

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