Parque do Lago é alvo de megaoperação da Polícia na Grande Cuiabá

O bairro Parque do Lago foi tomado na noite de sexta-feira, 27 de maio, por dezenas de policiais e viaturas, revistando pessoas que estavam nas ruas, nos estabelecimento comerciais, principalmente da área de alimentação, aos menores de 18 anos foi determina valta para casa, pessoas sem documentos era abordada de forma mais rígidas e poutas pessoas ficaram assustadas. Alguns comerciantes  chegaram a reclamar da forma de atuação da polícia, pois em alguns casos as pessoas estavam consumindo e tiveram que ir embora sem pagar a conta

 Coronel Taborelli diz que não permitirá que menores de 18 
fiquem nas ruas depois das 23 horas

Esta ação faz parte de uma megaoperação com cerca de 1,3 mil policiais militares e bombeiros foram designados para atuar numa operação ostensiva, que teve início às 19h desta sexta-feira (27), e terminará neste domingo (29). As regiões com altos índices de criminalidade em Cuiabá e Várzea Grande são o foco da ação.

Entre os principais pontos verificados estão bares, restaurantes e lanchonetes, locais em que frequentemente ocorrem homicídios, além da checagem veículos e pessoas, por meio de blitz.

Mais de 700 agentes convocados para a operação são “novatos” que estão em fase de estágio. Foram aprovados no último concurso público realizado pelo governo do Estado, como informou a assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso (Sesp).

As unidades do Centro de Segurança e Cidadania (Cisc) da região metropolitana também contarão com reforço de mais um delegado plantonista para o registro de ocorrências.

A ação de fiscalização e combate se centraliza em 35 bairros de Cuiabá, entre eles o Dom Aquino, tido como um dos mais violentos da capital; Poção; Alvorada; Aráes; Cidade Verde; Santa Izabel; Planalto, além da região central. Em Várzea Grande, o Zero Quilômetro, um dos maiores pontos de prostituição da Baixada Cuiabana, e o Grande Parque do Lago, será o foco.

Além da Sesp e Polícia Militar, há outras instituições envolvidas na operação, como o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), Juizado da Infância e Juventude, Conselho Tutelar, Vigilância Sanitária, Corpo de Bombeiros e Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Com participação do G1 MT
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