CISC do Parque do Lago


Já faz um certo tempo que o fluxo de pessoas e veículos praticamente deixou de acessar o SISC do Parque do Lago, localizado na Av 31 de Março em Várzea Grande. Quem passa por ali percebe que não há movimentação nenhuma, o estacionamento está sempre vazio e o mato já está tomando conta das laterais e dos fundos.

Na quinta-feira, 21 de junho, o blog Revista do Parque do Lago entrevistou o secretá de segurança pública de Mato Grosso, Diógenes Curado, a real situação daquele complexo destinado a área de segurança pública. Segundo o secretário, os serviços que eram prestados ali, foram transferidos para uma unidade da secretária localizada próximo ao Terminal André Maggi. Ele disse ainda que o prédio foi construído num local inadequado, por ficar nos fundos do Aeroporto Internacional Marechal Rondon, o que dificulta o acessso da população de Várzea Grande. Porém, não informou a que se destinará o prédio.

Como nossa pergunta foi feita durante a participação no Programa CBN Cuiabá, apresentado pelo radialista Antero de Barros, e o tempo muito exíguo, não foi possível questinar ao Dr. Diógenes se o Grande Parque do Lago e Cristo Rei, por sí só já não tem demanda de serviços suficiente para manter esta unidade do CISC em funcionamento. 

Será que aquele prédio novo será abandonado para ser destruido por vândulos ou ser destruido por incêndio, como já ocorreu em anos anteriores, uma vez que todo entorno é uma área do Estado, que não a mantém limpa e todo período de seca, ocorre grandes incêndios? Aguardamos resposta da Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso.


Ônibus Cuiabá - Unipark e o tempo perdido


Desde quando a Ager determinou o novo itinerário da linha de ônibus Unipark a Cuiabá não concordamos com o passeio e a perda de tempo que os passageiro com o tempo perdido na Avenida 31 de Março, quando ele sai da Rua Gabriel Felfili, sobe a avenida em direção a Avenida da FEB, faz o contorno na rotatória da Ponte Sérgio Mota, e só depois disso volta em direção ao bairro. Um tremendo tempo perdido por trabalhadores e estudantes, sem nenhuma demanda.

Aproveitamos a mudança na direção da Ager, já matemos contato com o Dr. Aroldo Luma Cavalcante, e seguimos sua orientação na tentativa acabar com esse passeio inútil. A solução não depende só da boa vontande da Ager, mais de gestão junto a Prefeitura de Várzea Grande para que construa um retorno próximo a saida do ônibus, na Rua Gabriel Felfili.
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