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Em ato de posse de três novos secretários, na manhã de ontem, o prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos (PR), adotou um discurso de unidade entre os gestores da administração municipal e bom relacionamento com o governador Silval Barbosa (PMDB). Fatores que, segundo ele, irão motivar a melhoria dos serviços públicos no município. “Dentro de 90 dias, mudaremos completamente o visual desta cidade. Hoje não existe perseguição nem revanchismo”, declarou Murilo.
O republicano empossou a professora Miriam Hazama na Secretaria de Promoção Social, no lugar do vereador licenciado Wilton Coelho (PR), que passou a comandar a Secretaria de Educação. Miriam é esposa do vice-prefeito Sebastião Gonçalves, o "Tião da Zaeli”.
Também foi empossado o ex-vereador João Bulhões (PR) como secretário de Desenvolvimento Econômico e o ex-deputado estadual Benedito Pinto da Silva (PMDB) como secretário de Governo. “Vamos dar um grande salto na administração com os novos secretários”, afirmou o prefeito.
Numa clara demonstração de que pretende se aproximar de Zaeli, Murilo anunciou que, em até 20 dias, o vice-prefeito será o novo secretário de Infraestrutura. Antes disso, a Câmara de vereadores precisa aprovar o pedido de fusão das secretarias de Viação e Obras e Serviços Públicos. O projeto tem previsão para ser votado no dia 26. “Assumir a Pasta será um grande desafio. Entro na Secretaria com a intenção de fazer uma boa gestão. É uma maneira de ajudar Várzea Grande”, disse Tião.
Em seu discurso, Murilo Domingos também destacou a proximidade com o governo do Estado. Prova disso foi a presença da primeira-dama e secretária de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), Roseli Barbosa, e membros da executiva estadual do PR e PMDB na solenidade. “Temos um ano atípico, eleitoral, em que a lei impede que sejam feitos repasses a partir de junho. Mas Silval já falou que dará um tratamento especial a Várzea Grande e à capital, Cuiabá”, disse Roseli.
Segundo Murilo Domingos, a meta para os próximos meses será o avanço do projeto de construção da nova rodoviária do município e do novo distrito industrial, além do lançamento de novas turmas do programa ProJovem – programa social de inclusão dos jovens no mercado de trabalho.
O republicano voltou a falar da necessidade de revisão nos critérios de repasse do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Ele reclama que o município é o segundo maior arrecadador do Estado, contudo recebe quantias inferiores à de outros municípios com menor densidade demográfica e concentração de empresas. “Precisamos corrigir esta injustiça neste ano, porque o que é aprovado na Assembleia Legislativa em 2010 só irá vigorar em 2011”, salientou o prefeito.
Além disso, Murilo frisou que vinha adotando uma política silenciosa, mais voltada ao equilíbrio fiscal e que, agora, terá mais tempo para mostrar à população os avanços de sua gestão. “Em cinco anos pagamos mais de R$ 10 milhões de dívidas de gestões anteriores. Hoje, temos a capacidade de endividamento de até R$ 80 milhões, o que nos proporciona a possibilidade de fazer novos financiamentos”, explicou Murilo. O prefeito de Várzea Grande sustentou, ainda, que grande parte das críticas que recebe “são resquícios da eleição passada, ou melhor, da guerra eleitoral”. Em 2008, ele se reelegeu concorrendo diretamente com o ex-governador Júlio Campos (DEM). Fonte: Diário de Cuiabá
O republicano empossou a professora Miriam Hazama na Secretaria de Promoção Social, no lugar do vereador licenciado Wilton Coelho (PR), que passou a comandar a Secretaria de Educação. Miriam é esposa do vice-prefeito Sebastião Gonçalves, o "Tião da Zaeli”.
Também foi empossado o ex-vereador João Bulhões (PR) como secretário de Desenvolvimento Econômico e o ex-deputado estadual Benedito Pinto da Silva (PMDB) como secretário de Governo. “Vamos dar um grande salto na administração com os novos secretários”, afirmou o prefeito.
Numa clara demonstração de que pretende se aproximar de Zaeli, Murilo anunciou que, em até 20 dias, o vice-prefeito será o novo secretário de Infraestrutura. Antes disso, a Câmara de vereadores precisa aprovar o pedido de fusão das secretarias de Viação e Obras e Serviços Públicos. O projeto tem previsão para ser votado no dia 26. “Assumir a Pasta será um grande desafio. Entro na Secretaria com a intenção de fazer uma boa gestão. É uma maneira de ajudar Várzea Grande”, disse Tião.
Em seu discurso, Murilo Domingos também destacou a proximidade com o governo do Estado. Prova disso foi a presença da primeira-dama e secretária de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), Roseli Barbosa, e membros da executiva estadual do PR e PMDB na solenidade. “Temos um ano atípico, eleitoral, em que a lei impede que sejam feitos repasses a partir de junho. Mas Silval já falou que dará um tratamento especial a Várzea Grande e à capital, Cuiabá”, disse Roseli.
Segundo Murilo Domingos, a meta para os próximos meses será o avanço do projeto de construção da nova rodoviária do município e do novo distrito industrial, além do lançamento de novas turmas do programa ProJovem – programa social de inclusão dos jovens no mercado de trabalho.
O republicano voltou a falar da necessidade de revisão nos critérios de repasse do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Ele reclama que o município é o segundo maior arrecadador do Estado, contudo recebe quantias inferiores à de outros municípios com menor densidade demográfica e concentração de empresas. “Precisamos corrigir esta injustiça neste ano, porque o que é aprovado na Assembleia Legislativa em 2010 só irá vigorar em 2011”, salientou o prefeito.
Além disso, Murilo frisou que vinha adotando uma política silenciosa, mais voltada ao equilíbrio fiscal e que, agora, terá mais tempo para mostrar à população os avanços de sua gestão. “Em cinco anos pagamos mais de R$ 10 milhões de dívidas de gestões anteriores. Hoje, temos a capacidade de endividamento de até R$ 80 milhões, o que nos proporciona a possibilidade de fazer novos financiamentos”, explicou Murilo. O prefeito de Várzea Grande sustentou, ainda, que grande parte das críticas que recebe “são resquícios da eleição passada, ou melhor, da guerra eleitoral”. Em 2008, ele se reelegeu concorrendo diretamente com o ex-governador Júlio Campos (DEM). Fonte: Diário de Cuiabá